Mas vamos ao que interessa, uma palinha da grande obra.
Tudo começa com o massacre de uma família em Estocolmo. A polícia sueca se abala ao saber que restou apenas um sobrevivente: o filho de 15 anos. Entra em ação, então, o detetive Joona Lina. Para fazer a investigação, ele exige do Psiquiatra Erik Maria Bark que hipnotize o jovem sobrevivente que está em estado de choque no hospital para que assim consiga informações a respeito do assassino. Bark é médico especialista em pacientes psicologicamente traumatizados. A hipnose era a forma utilizada por ele para acessar as lembranças dos episódios violentos que afetaram seus pacientes. Até aí, tudo normal, mas por motivos desconhecidos (durante quase todo o livro), Erik não pratica mais a técnica de hipnose há anos e então se recusa a fazer o procedimento. Após muita insistência de Joona e colegas de profissão, o médico decide, por fim Hipnotizar o garoto. É aqui que tudo fica MUITO interessante! Fatos, que nós leitores jamais imaginávamos começam a vir à tona. Muitos detalhes que não parecem ter muita importância aparecem no decorrer da leitura e são retomados no final, fazendo com que assumamos uma expressão de espanto ao juntar as pecinhas e entender a história toda. O final...? Bom, o final eu não vou contar, deixo para vocês! =)
Para aguçar o desejo pela leitura, digo que o livro foi lançado em 2011 (ano passado) e já teve mais de 1 milhão de exemplares vendidos. O nome de autor impresso na capa é Lars Kepler, mas vejam vocês, este é o pseudônimo de um casal já conhecido na literatura Sueca, Alexandra Coelho Ahndoril e Alexandre Ahndoril.
Quando o primeiro livro saiu, o sucesso foi tão grande que surgiu o ‘caso Kepler’, até se descobrirem os verdadeiros autores, que como eu já disse, já eram bem conhecidos na Suécia.
Agora a boa notícia: Para os cinéfilos, rezam as notícias que haverá uma versão adaptada para o cinema, portanto aguardem.
Postado por Rapha, que se apaixonou a primeira vista pelo livro.
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